terça-feira, 22 de abril de 2014

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AS DEZ MAIORES OBRAS DE ARTE

A pedido do “Illustrated London News”, em 1985, um juri formado pelos maiores conhecedores de arte do mundo escolheu as dez maiores obras de arte já realizadas pelo homem. São elas:

“As meninas ou A família de Filipe IV” (1656), Diego Velázques
Museu do Prado, em MadriReino da Espanha
Por unanimidade em primeiro lugar!
Abaixo, a obra “Las Meninas” em pôster de 24 × 36 polegadas.
Tive a oportunidade de contemplar em 07/2003.

“Vista de Delft”, de Vermeer
Maurithshuis, em Haia – Holanda

“A tempestade” (c. 1505), óleo s/ tela, 82 × 73 cm, de Giorgione
Galeria da Academia, VenezaItália (no acervo desde 1932)
Tive a oportunidade de contemplar em 16/08/2007.
O belíssimo quadro “A Tempestade”, também chamado de “A Tormenta”, é uma das peças fundamentais da pintura veneziana, ela marca o início do Século XVI na arte. Especialistas dizem que Giorgione de Castelfranco foi deslumbrante por ter conseguido criar atmosferas insinuantes, sugerindo até uma certa qualidade musical... A natureza parece indefesa, tal qual a figura da mãe abandonada no quadro e as colunas truncadas, que aparecem como joguetes da terrível luta dos elementos.

“A primavera” (1476/1477), de Botticelli
Têmpera sobre tábua, 203 × 314 cm, Galeria dos Ofícios, FlorençaItália
Tive a oportunidade de contemplar esta obra em 02/08/2007 (quinta-feira), pois cheguei propositalmente em Florença (Firenze) um dia anterior, assim poderia passar o dia do meu aniversário na capital da bela Toscana...

“A ressureição”, de Pierro della Francesca
Mural em afresco e têmpera, 225 × 200 cm. Museu Civico, Sansepolcro – Itália

“O enterro do Conde Orgaz” (1586), de El Greco
San Tomé, em ToledoReino da Espanha

“A lamentação” (1305), de Di Giotto
Cappella dei Scrovegni, em Pádua – Itália

“O altar de Isenheim” (1512-1516), de Grünewald
“Crucificação”, retábulo central do Altar de Isenheim, pintado por Grünewald
A primeira vista do altar vemos: São Sebastião (esquerda), A Crucificação (central), Santo Antônio (direita), Entombment (bottom). Óleo sobre painel. Museu d’Unterlinden, Colmar – França?
Mathis Gothart Niethart (1470c.-1528), conhecido como Matthias Grünewald foi, junto com Dürer, um dos pintores mais importantes da Alemanha durante o século XV e início do XVI. Seus dados biográficos são pouco claros e não se tem certeza do ano de seu nascimento. Curiosamente o nome Grünewald foi-lhe dado postumamente, decorrente do engano de um biógrafo do século XVII...
Nascido em Würzburg, próximo à Frankfurt, precursor do expressionismo e um dos maiores pintores germânicos do Renascimento. Começou a aparecer como profissional da pintura sacra quando vivia em Aschaffenburg, em Seligenstadt am Main e seu primeiro trabalho de data conhecida é o “Escárnio de Cristo” (1503).
Assumiu o cargo de pintor oficial do arcebispo de Mainz (1509), que morava em Aschaffenburg. Mudou-se (1515) para Isenheim, na Alsácia, para realizar o retábulo da igreja dos antoninos, obra máxima de seu estilo dramático, de intenso colorido.
Notavelmente influenciada pelos princípios da Reforma, seus personagens têm em si algo de caricaturesco, provavelmente uma referência à decadência do ser humano numa época em que inclusive a Igreja observava seu próprio declínio...
Morreu em Halle, e de sua obra, revalorizada no século XX pelos expressionistas, hoje, conservam-se apenas dez pinturas e alguns desenhos. Lamentavelmente, várias de suas obras foram dadas por perdidas, apesar de existir documentação provando sua existência.
“O Altar de Isenheim” foi realizado para o altar-mor da igreja do Mosteiro de Santo Antônio, em Isenheim. Toda a dramaticidade de um dos momentos chave da história cristã está plasmada na figura de um Cristo desmaiado de dor, na cena central da Crucificação, enquanto a mais terrível escuridão se abate sobre o gênero humano, refletindo a profunda devoção mística do movimento conhecido como Devoção Moderna...

“Guernica” (1937), de Pablo Picasso
Museu Rainha Sofia, em MadriReino da Espanha
O bloco abaixo foi emitido pelo Reino da Espanha em 1981, para Comemorar o Centenário de Nascimento de Pablo Picasso e mostra a obra “Guernica” (Scott: 2252, Yvert Bloco 29 e 29a); a qual tive a oportunidade de contemplar em 04/1998.

“O Retorno do Filho Pródigo” (1669), de Rembrandt
Museu Ermitage, em São Petersburgo (ex-Leningrado) – Federação Russa
Tive a oportunidade de contemplar em 08/2004.



Matéria publicada por "Girafamania"








 

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Borboletas

Tela 40X40, tinta acrílica, massa e raspagem
 

Tela 40X40, tinta acrílica, massa e raspagem
 

                                               Caixa de madeira, colagem


                                               Papelão, feltro, espelhos, tecido
 

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Telas roubadas de Gauguin e Bonnard são achadas

Foram achadas em Turim, Itália, as telas "Fruits sur une table ou Nature au petit chien" de Paul Gauguin e "La femme aux deux fauteuils" de Pierre Bonnard.
As telas foram roubadas em Londres, nos anos 70.
Um homem as comprou por cerca de U$30mil, em Turim, segundo "La Stampa" (versão online) e as pendurou em sua cozinha.
A tela de Gauguin está avaliada entre U$20,6 milhões e U$48,2 milhões e a tela de Bonnard em torno de U$827mil.



"Fruits sur une table ou Nature au petit chien" de Paul Gauguin





 "La femme aux deux fauteuils" de Pierre Bonnard



































terça-feira, 1 de abril de 2014

Roubo de obras famosas

Ficheiro:Mona Lisa, by Leonardo da Vinci, from C2RMF retouched.jpg
Mona Lisa, Leonardo da Vinci

Em 21 de agosto de 1921, o quadro foi roubado do Louvre.
 Dois anos depois, a polícia prendeu o pintor italiano Vincenzo Peruggia quando este tentou vender o quadro para o governo italiano por 95 mil dólares.Durante o julgamento, Vincenzo disse ter sido motivado por patriotismo: queria devolver Mona Lisa à Itália. Acabou recebendo uma pena de prisão
de um ano e 15 dias e o quadro foi devolvido a Paris.




A tela "Jardim", de Matisse, roubada há 25 anos, tem valor estimado em um milhão de dólares.
Le Jardin, Henri Matisse
"O quatro “Le Jardin” (O Jardim), do pintor francês Henri Matisse, desapareceu do museu sueco em maio de 1987. A obra, que mede apenas 45 x 34 cm e está estimada em um milhão de dólares (mais de 2 milhões de reais), foi a única peça roubada na época e os ladrões não deixaram nenhuma pista. A polícia parou de procurar a tela no final dos anos 1990, já que esse tipo de crime é considerado prescrito pela Lei após dez anos na Suécia. 
Em dezembro de 2012, o representante de um colecionador  polonês  entrou em contato com o marchand britânico Charles Roberts para vender o quadro.. A obra teria sido comprada há mais de 20 anos sem que o novo dono, que não teve sua identidade revelada, desconfiasse de nada. “Ele agiu de boa fé e pagou um preço alto pela tela”, disse Roberts, ressaltando que o homem queria revender a tela para “deixar um pouco de dinheiro para os netos”.
Ao consultar o repertório internacional das obras de arte roubadas o marchand descobriu que tratava-se do quadro de Matisse. Ele concluiu a negociação e informou as autoridades, que recuperaram a peça em Londres. A tela realizada em 1920, que representa um jardim em estilo impressionista, já está em Estocolmo e será apresentada ao público do museu sueco na quinta-feira."
                Matéria publicada por RFI-Português






O quadro "Jovem com colete vermelho", de Paul Cézanne, foi roubado em 2008, na Suíça.
O quadro "Jovem com colete vermelho", de Paul Cézanne
O quadro "Jovem com Colete Vermelho" foi roubado em 2008, em um assalto a mão armada por três homens encapuzados, da Coleção E.G. Bührle, em Zurique, na Suíça.
O quadro foi encontrado pela polícia sérvia, em abril de 2012.
A tela de Cézanne mede 80cmX64cm e é avaliada em milhões de dezenas de euros.




Sete quadros de grande valor, incluindo obras de Picasso, Matisse, Monet e Gauguin, foram roubados do museu Kunsthal de Roterdã, oeste da Holanda , em outubro de 2012Quadros de Meyer de Haan, Lucian Freud, Henri Matisse, Pablo Picasso, Paul Gauguin e Claude Monet que foram roubados do museu Kunsthal em Roterdã, na Holanda, nesta terça-feira (16) (Foto: Reprodução/AFP/Polícia holandesa)
Quadros de Meyer de Haan, Lucian Freud, Henri Matisse, Pablo Picasso, Paul Gauguin e Claude Monet que foram roubados do museu Kunsthal em Roterdã, na Holanda.
As pinturas roubadas foram, pela ordem acima:

Autoportrait, de Meyer de Haan.

Woman with Eyes Closed, de Lucian Freud
La Liseuse en Blanc et Jaune, de Matisse
Tete d’Arlequin, de Picasso
Femme Devant une Fenetre Ouverte, Dite la Fiancee, de Gauguin
Waterloo Bridge, London e Charing Cross Bridge, London, de Monet




Os romenos que estão em julgamento, por roubarem essas pinturas, dizem estar dispostos a devolve-las se for feito um acordo, segundo o advogado de defesa.

B, 29 de outubro de 1985


Nove quadros impressionistas franceses, entre eles o que deu nome ao movimento – Impressão, nascer do Sol, de Claude Monet (1840-1926) – foram roubados do Museu de Marmottan, em Paris. Cinco homens armados obrigaram os guardas e visitantes do museu a se deitarem com o rosto para o chão enquanto retiravam os quadros espalhados pelas paredes de várias salas. O curador do Marmottan, calculou a perda em 12 milhões de dólares, advertindo, porém, que pela sua importância histórica, Impressão, nascer do Sol tem um valor incalculável.

- É o roubo do século, como se tivessem roubado a Monalisa – lamentou o curador Ives Brayer. Ele, no entanto, estranhou o roubo: - Não entendo como alguém pode roubar algo tão famoso. É impossível vender um quadro desses. É conhecido demais.


IMpressao, nascer do sol



Num dos roubos mais espetaculares da história, também foram furtados outros quatro quadros de Monet (Cammile Monet e sua Prima na Praia de Trouville, Retrato de Jean Monet, Retrato de Poly, Pescador de Belle-Isle e Campo de Tulipas na Holanda), dois de Auguste Renoir (Banhistas e Retrato de Monet), um de Berthe Morisot (Menina no Baile) e um de Naruse (Retrato de Monet).

O Museu de Marmottan fica numa tranquila rua, num elegante bairro de Paris. Na sua coleção, havia outros 82 quadros de Monet, todos agrupados numa mesma sala, no subsolo. A coleção estava ali desde 1971.

- É a primeira vez que uma coleção de museu é roubada a mão armada, como em um banco - comentou Brayer em uma coletiva de imprensa.

Como o curador do Marmottan previra, Impressão, Nascer do Sol era famoso demais para ser roubado e circular no mercado negro internacional da arte. Logo, os ladrões seriam descobertos. Em 1991, a polícia francesa identificou uma máfia japonesa por trás de seguidos roubos que aconteceram no país naquela época, incluindo este ao Marmottan. Os quadros foram recuperados e devolvidos ao museu, onde se encontram até hoje.








































Fauvismo - Feras Selvagens

Corrente artística, formada pelos pintores não seguidores do impressionismo, no início do século XX, de curta duração, que se desenvolveu principalmente entre 1905 e 1907.
A denominação do movimento deve-se à Louis Vaucelles ( crítico conservador ), que comparou os artistas às feras ( selvagens ) - fauves - no " Salão de Outono", de 1905, em Paris.
A princípio a denominação, teve caráter depreciativo, mas acabou por se fixar, dando origem ao nome do movimento.
Sua principal característica foi o uso de cores fortes, pinceladas espontâneas; pintura por manchas largas, formando grandes planos.
Principais artistas: George Braque
                                 André Derain
                                 Jean Puy
                                 Henri Matisse
                                 Maurice de Vlaminck
                                 Raoul Dufy
No Brasil, um de seus grandes expoentes foi Inimá de Paul, pintor mineiro.
    
   Matisse






Fauvismo
Georges Braque. Paisagem em L’Estaque, 1906. Óleo






Fauvismo
Raoul Dufy. As três sombrinhas.






Fauvismo
A. Marquet, Praia de Fecamp






Fauvismo
Henri Matisse. Blue room





Jean Puy, estudante



André Derain



Inimá de Paula