segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Eleição para presidente 2014


Hoje é um dia especial para todos os brasileiros.
Foi eleito o novo presidente.
Infelizmente o candidato que depositei todas minhas esperanças, expectativas, não venceu.
Continuaremos num país com muita hipocrisia, mentiras e poucos projetos que tragam mudanças e modernização.

A nossa educação é critica! Deveria haver mais investimentos no ensino fundamental público, para dar mais oportunidades e diminuir as desigualdades.
Para os estudantes da escola pública poderem entrar de igual para igual com os alunos da escola particular nas universidades. Isso sim é democracia.
Não adianta dar só cotas para os estudantes, se não tiverem uma boa base, e não conseguirem fazer um bom curso, consequentemente não serão bons profissionais.

Direitos iguais para todos; isso é democracia!
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É Preciso passar segurança para os empresários, para que possam trazer novos investimentos.
Novos investimentos, aceleram o crescimento.

Nosso maior medo: a volta da inflação, o desemprego, a violência.

Precisamos melhorar nossos meios de transporte, dentro das cidades, criando alternativas.
Melhorar nossas estradas, nossos aeroportos, nossos meios de transporte.

Melhorar o salário de nossos policiais; melhorar seus desempenhos, oferecendo cursos preparatórios.

Melhorar a saúde! Essa está deplorável! E não é por não ter médicos, e sim por não ter hospitais, medicamentos, aparelhos e muito mais.
Os médicos não estão com a Dilma! Só têm a reclamar.

O Brasil precisa de creches, para as mulheres poderem trabalhar, tranquilas.

O brasileiro precisa de moradia.
"Minha casa minha vida" é até um bom projeto, pena que são para poucos.
A moradia está longe de ser para todos.

Brasil, meu Brasil, país maravilhoso!
Estamos entrando num caminho sem volta!
Muros silenciosos são erguidos à nossa volta!
Ficaremos prisioneiros de tanta ignorância, petulância.
Estamos entrando numa ditadura.
Esmola aos pobres e indiferença à classe média.

Só nos resta chorar pela oportunidade desperdiçada de melhorar. Sermos governados por uma pessoa séria, preparado e que tem orgulho de ser instruído, letrado.

Quatro anos abomináveis!
Quatro anos de retrocesso!






quinta-feira, 16 de outubro de 2014


Heitor dos Prazeres nasceu em 23 de setembro de 1898, Rio de .
Faleceu em 4 de outubro de 1966, Rio de Janeiro.
Foi marceneiro, carpinteiro e um ótimo polidor de madeira.
Desde os sete anos tocou cavaquinho; aos catorze tocava em festas, em grupos de choro.
Tocou banjo em conjuntos instrumentais.
Compôs músicas; algumas foram gravadas por Francisco Alves e Mário Reis.
Participou na formação de escolas de samba: "De Mim Ninguém se Lembra, Deixa Falar, Portela e Mangueira, todas em 1928. 
Em 1937 começou a pintar, usando como tema malandros, escolas de samba, e mulatas, se tornando famoso mais tarde.

Principais músicas:

Gosto que me enrosco - 1928 - Sinhô e Heitor dos Prazeres
Rei dos meus Sambas - 1929             
Vou te abandonar - 1930
A tristeza me persegue ( Tristeza ) 1930
Mulher de malandro - 1931
Canção do jornaleiro - 1932
Pierrô apaixonado - 1935
Alegria do nosso Brasil - 1939
Lá em Mangueira - Herivelto Martins e Heitor - 1942
Carioca boêmio - 1945
Sou eu que dou as ordens - 1945
Noite enluarada - Herivelto Martins e Heitor - 1952
Consideração - Cartola e Heitor




 


Primeira Bienal de Arte Moderna em São Paulo























































segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Anita Malfatti

Anita Malfatti nasceu em 1889, em São Paulo, SP. Filha do italiano Samuele Malfatti e da norte-americana Betty Krug.
Nasceu com uma atrofia no braço e na mão direita.
Sua mãe ao ficar viúva começou a dar aulas de idiomas, desenho e pintura.
Iniciou-se assim, o seu aprendizado.
Em 1910 foi para Berlim, onde foi muito influenciada pelo expressionismo.
Estudou também nos Estados Unidos, na Independent School of Art em Nova York, onde teve contato com o movimento modernista.
Em 1917, realizou uma exposição muito polêmica e inovadora, onde suas obras retratavam principalmente pessoas marginalizadas.
Em 1922, participou da "Semana de Arte Moderna", junto com Mário de Andrade.
Fazia parte do "Grupo dos Cinco": Tarsila do Amaral, Mario de Andrade, Oswald de Andrade e Menotti del Picchia.
Morou em Paris, nos anos de 1923 a 1928.
Deu aulas em São Paulo de desenho, na Universidade Mackenzie,  de 1928 à 1923.
Entre 1933 e 1953, passou a dar aulas de desenho em sua casa.
Morreu em 6 de novembro de 1964, em São Paulo, SP.



A Ventania. 1915-17. óleo s/ tela (51x61). Col. Palácio dos Bandeirantes, SP



A Onda. 1915-17. óelo s/ madeira (26,5x36). Col. Paulo Prado Neto, SP.



O Farol. 1915. óleo s/ tela (46,5x61). Col. Chateaubriand Bandeira de Mello, RJ.



O Barco. 1915. óleo s/ tela (41x46). Col. Raul Sousa Dantas Forbes, SP.



A estudante russa. 1915. óleo s/ tela (76x61). Col. Mário de Andrade, Instituto de Estudos Brasileiros



O homem de sete cores. 1915-16. Carvão e pastel s/ papel (60,7x45). Col. Roberto Pinto de Souza, SP.



A boba. 1915-16. Óleo s/ tela (61x50,5). Col. Museu de Arte Contemporânea da USP, SP.



A mulher de cabelos verdes. 1915-16. óleo s/ tela (61x51). Col. Ernesto Wolf, SP.



O homem amarelo. 1915-16. óleo s/ tela (61x51). Col. Mário de Andrade, Instituto de Estudos Brasileiros da USP, SP.



Uma estudante. 1915-16. óleo s/ tela (76,5x60,5). Col. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, SP.



Mario de Andrade I. 1921-22. óleo s/ tela (51x41). Col. Particular, SP.
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Chanson de Montmartre. 1926. óleo s/ tela (73,3x60,2). Col. Roberto Pinto de Souza, SP.
MulherdoPará(nobalcão).1927.óleostela.80x65.Col.JennerAugustoSilveira.Salvador.
Mulher do Pará (no balcão). 1927. óleo s/ tela (80x65). Col. Jenner Augusto Silveira, Salvador.

 

Porto de Mônaco. 1925-26. óleo s/ tela (80x64,5). Col. Jenner Augusto Silveira, BA.
 
 




 
 

As duas Igrejas (Itanhaém). 1940. óleo s/ tela (53,8x66). Col. Particular, SP.



Itanhaém. 1948-49. óleo s/ tela (72x92). Col. Manuel Alceu Affonso Ferreira, SP.
        Fonte das obras: http://obrasanitamalfatti.wordpress.com









































 

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Luminária em forma de nuvem, toca música e simula tempestade


Luminária interativa em forma de nuvem, que toca música e simula tempestade

   


Alguma vez imaginou ter uma nuvem particular na sua sala? Provavelmente não, mas essa é a proposta da Cloud, uma incrível nuvem interativa, criada pelo designer Richard Clarkson, que pode provocar raios e trovões quando você quiser – Tio Victor, do Castelo Rá-tim-bum, aprovaria.
Além de funcionar como uma luminária com múltiplas possibilidades de cores, a Cloud é também capaz de reproduzir músicas de outros dipositivos, via Bluetooth, e de interagir com o ambiente, o que é feito por meio de sensores de movimento e microfones. O projeto, baseado na plataforma Arduino, é especialmente interessante por imitar tempestades conforme o movimento das mãos, além de funcionar como um belo objeto de decoração.
Para simular os raios e tocar música, ela conta com alto-falantes que ficam escondidos por trás dessas fibras sintéticas que simulam algodão (as lâmpadas de LED coloridas responsáveis pelos efeitos visuais ficam aí também). Sensores de movimento percebem quando tem alguém perto e criam relâmpagos sinistros!

http://vimeo.com/86711365#t=7

 
Lâmpada interativa Cloud


Lâmpada interativa Cloud

                                                      Fonte : www.hypeness.com.br




quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Lorenzato



Amadeo Luciano Lorenzato (Belo Horizonte, 1 de janeiro de 1900 — Belo Horizonte, 1995) foi um pintor e escultor ítalo-brasileiro.

Vida
É considerado uma das maiores personalidades das artes visuais de Minas Gerais.
Filho de imigrantes italianos, foi educado na capital mineira, tendo estudado na Escola Dante Alighieri, da Casa da Itália, um grêmio cultural dos imigrantes da capital, e no Grupo Escolar Silviano Brandão.[1]
Pintou paredes após instruções de Américo Grande e foi ajudante de Caminho Caminhas, o único empreiteiro atuante na área de pintura.[1]
Em 1920, a família Lorenzato retornou à Itália em fuga contra a gripe espanhola.[1]
Em 1925, já estava ligado à Real Academia de Arte, em Arsiero, localidade próxima de Vicenza.[1]
Em 1926, em Roma, foi influenciado pelo pintor e caricaturista holandês Cornelius Keesman, companheiro de pinturas de paisagens e visitas a igrejas e palácios.[1]
Lorenzato ainda esteve em diversas partes da Itália, tendo viajado de bicicleta pelo Leste Europeu, e passado por Paris.[1]
Em 1948, durante a Segunda Guerra, voltou ao Brasil e se instalou no Rio de Janeiro, onde foi empregado do Hotel Quitandinha. As economias garantiram o retornou da esposa, Emma Casprini, e do filho do casal.[1]
Em 1950, retornou a Belo Horizonte, onde passou a trabalhar na construção civil. O ofício continuou até 1956, quando teve uma perna fraturada. A partir daí, desenvolveu suas pinturas em tela, conhecidas apenas pelos familiares até 1964.[1]
Em 1967, aconteceu a primeira exposição individual do artista no Minas Tênis Clube, organizada por Palhano Júnior, crítico e jornalista.[

Carreira
Autodidata, não se ligou a escolas, mas, ainda assim, teve admiradores como escultor Amilcar de Castro e Marcos Coelho Benjamim.[1]
O legado deixado pelo artista é formado por dezenas de quadros que retratam a paisagem de bairros populares.[1]
Amadeo Lorenzato artista foi homenageado em diversas ocasiões, como ao emprestar nome a uma praça do Bairro Olhos d'Água, em Belo Horizonte.[1]
A contribuição artística de Lorenzato também compõe um livro da professora Maria Angelica Melendi.[