sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Georges Braque


Está tendo uma exposição de Georges Braque no Grand Palais , em Paris, que vai até janeiro de 2014.
Vale a pena conferir, quem estiver em Paris.

Grand Palais
Georges Braque
de 18/09 a 6/01/14
www.grandpalais.fr
Site oficial do artista: www.georges-braque.fr
         
Georges Braque
Nome completoGeorges Braque
Nascimento13 de maio de 1882
Argenteuil
Morte31 de agosto de 1963 (81 anos)
Paris
Nacionalidade França
OcupaçãoPintor
PrêmiosPrêmio Antonio Feltrinelli (1958)
Movimento estéticoCubismo



braque affiche Braque no Grand Palais, a exposição da nova saison 2013/2014

 
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                      Viaduto em l'Estaque, 1908
 
 
 
                      
   Leões e cordeiros
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Exposição em Paris


Autor de "Os Miseráveis", Victor Hugo tem lado surrealista exposto em Paris
 
Paris revela o aspecto mais surrealista de Victor Hugo através de uma exposição na qual os desenhos do autor se misturam e se confundem com os dos seguidores desse movimento artístico, como Óscar Dominguez e Max Ernst.

A Casa de Victor Hugo exibe até fevereiro a mostra "La cime du rêve" ("Acima do sonho"), com cerca de 50 desenhos do autor de "Os Miseráveis". Junto com outros de gênios do surrealismo, a exposição realiza um percurso temático por meio de castelos, da natureza, do amor, de contos e hieróglifos.

Apesar da similaridade de algumas obras de Hugo com as dos surrealistas na temática e nas técnicas experimentais, a exposição não pretende fazer do escritor um artista surrealista, explicou Vincent Gille, responsável pelos estudos documentais na Casa de Victor Hugo e curador da mostra.

"Os surrealistas adoravam os panteões, os encantava homenagear pintores e escritores que os agradavam e que pensavam. De algum modo estavam na origem do movimento surrealista", de modo que Victor Hugo se situou neste particular Olimpo junto de Rimbaud, Lautréamont ou Apollinaire, explicou Gille.

Também houve certos aspectos do gênio que os jovens surrealistas (que estavam nos 20 anos na década de 1920) não aceitaram, pois, destacou Gille, Hugo representava o poeta com maiúsculas, o "poeta monstruoso, o escritor profissional comprometido".

Os seguidores deste movimento deixaram, portanto, de lado o escritor acadêmico e buscaram em sua poesia e sua obra gráfica o estranho, que é "de uma liberdade totalmente incrível, que não corresponde à imagem que se tinha então de Hugo", prosseguiu o curador.

Até então os desenhos do poeta eram totalmente desconhecidos e, destacou Gille, "é exatamente esse Victor Hugo um pouco deslocado, ignorado, deixado de lado pela família e pelo mundo universitário que quiseram destacar".

Victor Hugo, que desenhou desde muito jovem, não encontrava limites nem pressões neste modo de expressão, explicou o curador, já que se sentia escritor e encontrava na ilustração "uma espécie de recriação, um campo e experimentação".

Embora Victor Hugo não tenha utilizado nunca mais a pluma e a tinta, ELE empregava todo tipo de truques e jogos, às vezes de tipo infantil, como dar a volta na pluma para redistribuir a tinta com o lado suave.

Ainda chega mais longe lançando tinta ou outros líquidos, como chá, sobre todo tipo de superfícies para criar manchas "nas quais procura outra realidade além da visível" e onde às vezes acrescenta elementos para fortalecer essa outra realidade que está além da a primeira vista.

"Há teóricos que dizem que se trata do nascimento da abstração, mas não tenho certeza que Hugo tivesse compreendido e admitido isso", ressaltou Gille.

O autor reduz à mínima expressão os detalhes de suas marinhas e castelos, transformados em sonhos, como a imagem de Notre Dame, tão afastada do detalhe de sua obra literária como perto se encontram o desenho que faz de uma águia e o ave que Max Ernst titula "L'origine da pendule" ("A origem do pêndulo").

"Tête de diable" ("Cabeza del diablo") merece menção à parte. Uma aguada de tinta e desenho a pluma sobre papel, conservada por Pablo Picasso em sua coleção pessoal, pode-se ver um rosto inquietante.
 
Obra "Décalcomanie" faz parte da mostra "La cime du rêve" Obra "Décalcomanie" faz parte da mostra "La cime du rêve"
                   ( Matéria tirada de UOL Entretenimento )
  

Liberdade de expressão X ostentação




Até onde a ostentação é aceitável?

Onde começa e termina a liberdade de expressão? Na minha opinião, quando o exagero começa a incomodar, e até mesmo a insultar as pessoas.




"Russos protestam contra bolsa gigante da Louis Vuitton na Praça Vermelha
Pavilhão foi erguido perto do Kremlin para sediar desfile em prol de entidades carentes. Políticos, no entanto, alegam que local é “sagrado” para o comunismo

O comunismo se esvaiu na Rússia junto com o fim da União Soviética, mas as raízes do movimento político instaurado por Vladimir Lenin voltam a se manifestar esporadicamente no país. Além do horror à propriedade privada e às liberdades individuais, o culto pelas múmias de seus líderes também se mostra presente entre políticos e parte da população. É este sentimento que floresceu entre os russos após a construção de um pavilhão que imita as bolsas de luxo da empresa francesa Louis Vuitton no meio da Praça Vermelha, em Moscou. A construção foi erguida para sediar um desfile em prol de entidades carentes, mas provocou protestos por contrastar com a importância simbólica do local, que abriga o Kremlin e o mausoléu onde o corpo de Lenin encontra-se embalsamado.
Leia também: Artista que pregou genitais na Praça Vermelha é acusado de vandalismo
A contradição nas manifestações é evidente. Além de uma pista de patinação no gelo que foi construída no local, a Praça Vermelha também é vizinha de outros grandes estabelecimentos comerciais. “Este é um local sagrado? Existe um enorme shopping aqui do lado”, indagou Aleksandr Dubov, um turista do interior da Rússia, ao jornal The New York Times. Os políticos mais radicais, no entanto, alegam que o pavilhão de trinta metros de altura e 100 de largura foi construído ilegalmente. “Existem símbolos que não são permitidos por denegrir os valores”, disse Aleksandr Sidyakin, um membro da administração do presidente Vladimir Putin.
Embora exista uma lei que bane qualquer evento ou construção que “viole a aparência histórica” do local, a Praça Vermelha foi palco de concertos internacionais, incluindo a gravação de um DVD do ex-Beatles Paul McCartney, que contou com a presença de Putin, e uma exibição da empresa Dior que ocorreu em um imenso pavilhão metálico. “Tudo que está acontecendo aqui é inaceitável. Este é um lugar sagrado e nossos líderes estão enterrados aqui”, disse Tatyana Fedosova, uma moradora de Moscou de 60 anos.
A loja de departamentos GUM, responsável pela construção, emitiu um comunicado dizendo que pediu a Louis Vuitton para cancelar o desfile, por conta “do posicionamento de parte da população”. A empresa francesa não fez nenhum pronunciamento oficial sobre o cancelamento da exibição, mas a modelo Natalia Vodianova, chefe da fundação de caridade que receberia os ingressos para o desfile, disse que tem esperanças de transferir o evento para outra localidade. “Vamos torcer para que o desfile não seja cancelado, e sim transferido para outro lugar”, postou em uma rede social.
Controvérsia – Esta não é a primeira vez que a empresa Louis Vuitton desperta a ira dos russos. Em 2007, um anúncio de uma revista mostrou o ex-líder da União Soviética, Mikhail Gorbachev, andando de carro em frente ao Muro de Berlim com uma bolsa da marca francesa repleta de revistas russas com conteúdo liberal. O episódio provocou um intenso debate no país por apresentar uma menção ao assassinato de Alexander Litvinenko, um ex-espião da KGB envenenado em 2006."



domingo, 3 de novembro de 2013

Banksy


BanksyBanksy

(Bristol, 1974/751 2 ) é um notório artista de rua britânico, cujos trabalhos em estêncil são facilmente encontrados nas ruas da cidade de Bristol, numerosas manifestações de Banksy também são encontradas na capital britânica, Londres e em várias cidades do mundo.


Banksy é o pseudônimo de um grafiteiro, pintor, ativista político e diretor de cinema inglês. Sua arte de rua satírica e subversiva combina humor negro e graffiti feito com uma distinta técnica de estêncil. Seus trabalhos de comentários sociais e políticos podem ser encontrados em ruas, muros e pontes de cidades por todo o mundo.
O trabalho de Banksy nasceu da cena alternativa de Bristol, e envolveu colaborações com outros artistas e músicos. De acordo com o designer gráfico e autor Tristan Manco, Banksy nasceu em 1974 em Bristol (Inglaterra), onde também foi criado. Filho de um técnico de fotocopiadora, começou como açougueiro mas se envolveu com graffiti durante o grande boom de aerosol em Bristol no fim da década de 1980. Observadores notaram que seu estilo é muito similar à Bleck le Rat, que começou a trabalhar com estênceis em 1981 em Paris, e à campanha de graffiti feita pela banda anarco-punk Crass no sistema de tubulação de Londres no fim da década de 70.
Conhecido pelo seu desprezo pelo governo que rotula graffiti como vandalismo, Banksy expõe sua arte em locais públicos como paredes e ruas, e chega a usar objetos para expô-las. Banksy não vende seus trabalhos diretamente, no entanto, sabe-se que leiloeiros de arte tentaram vender alguns de seus graffitis nos locais em que foram feitos e deixaram o problema de como remover o desenho nas mãos dos compradores. O primeiro filme de Banksy, ‘Exit Through the Gift Shop’, teve sua estreia no Festival de Filmes de Sundance. Foi oficialmente lançado no Reino Unido no dia 5 de março de 2010 e em janeiro de 2011 foi nomeado para o Oscar de Melhor Documentário
    (Wikipédia)



Grafiteiro Banksy monta banca em parque e vende obras a US$60 em NY

 

NOVA YORK, 14 Out (Reuters) - Colecionadores de arte e turistas encontraram uma pechincha no fim de semana no Central Park, em Nova York, onde o famoso grafiteiro britânico Banksy montou uma banca para vender pinturas a 60 dólares - preço muito inferior aos mais de 150 mil dólares que uma obra dele deve obter em leilão neste ano.
"Ontem montei uma banca no parque vendendo telas autênticas, 100 por cento originais, assinadas por Banksy", disse o misterioso artista em uma postagem no seu site na segunda-feira.
A banca, mostrada em um vídeo no seu site, tinha obras do artista, inclusive pinturas de animais, uma bailarina e um elefante com um foguete atado ao seu corpo. Uma placa dizia "arte com spray", e outra informava o preço: 60 dólares.
As vendas eram feitas por um homem grisalho, de boné, que não é Bansky.
A primeira venda, como mostra o vídeo, foi para uma mulher que levou duas obras pequenas para seus filhos, mas só depois de barganhar um desconto. Uma neozelandesa comprou duas pinturas, e um comprador de Chicago que precisa de "algo para as paredes" da sua casa nova levou quatro telas.
O vídeo indica que os compradores não tinham nem ideia de que se tratava de originais de Banksy. "Arrecadação total do dia: 420 dólares", disse o site, acrescentando que a oportunidade não se repetirá.
No começo deste mês, Banksy - pseudônimo de um artista cuja identidade real é desconhecida - anunciou que exporia seu trabalho pelas paredes de Nova York.
O grafiteiro ganhou fama na década de 1990, fazendo estênceis provocativos e irônicos sobre a realidade social nas cidades de Londres e Bristol. Em 2010, ele apareceu no documentário "Exit Through the Gift Shop", mas sua voz e seu rosto foram manipulados para não permitir a identificação.
Um mural grafitado pelo artista, intitulado "Trabalho Escravo", retirado de uma parede em Londres, foi vendido neste ano por 1,1 milhão de dólares.
Outra obra, chamada "Menina com Flor", encontrada em 2008 no muro de um posto de gasolina em Los Angeles, deve arrecadar entre 150 mil e 300 mil dólares num leilão a ser realizado em dezembro em Beverly Hills.
(Reportagem de Patricia Reaney)
 
 

Obras - Grafite

 
  Fachada decorada com grafite, em Olinda, Pernambuco
 
 
Ficheiro:Bethlehem Wall Graffiti 1.jpgGraffiti in Bethlehem
março de 2008
 
 
 
 
Ficheiro:Kahlo.jpg
Frida Kahlo Graffiti Los Angeles , Estados Unidos,
 
Ficheiro:Chat qui peche.jpg






 

Rua Urano





sábado, 2 de novembro de 2013

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Street Art




Arte de rua é ponto de partida para conhecer São Paulo a pé

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Prestigiado por brasileiros e estrangeiros, o projeto PasseiÔ Conexão propõe tour a pé pela Vila Madalena e mostra uma São Paulo pontuada por galerias de arte, ateliês e pelo street art. Confira imagens e vídeo

Foto: A próxima edição do Passeiô Conexão acontece no dia 16 de março, sábado / Crédito: Divulgação

A arte de rua - ou street art - vem conquistando espaço nos últimos anos, principalmente o grafite, que não raro migra dos muros para a decoração de casas e apartamentos. Artistas como OSGEMEOS fazem sucesso no exterior e mostram que a arte que vem da rua ganha prestígio. E é a partir do street art que o projeto PasseiÔ Conexão propõe um tour a pé pela Vila Madalena, bairro paulistano repleto de galerias, ateliês e becos onde os grafiteiros mostram seus trabalhos.

 O PasseiÔ acontece desde maio do ano passado e já atraiu mais de 400 participantes. O público é bem variado. “Há famílias com filhos, visitantes estrangeiros e de fora de São Paulo e até mesmo moradores da cidade que não conhecem o bairro”, conta Manuela Colombo, uma das idealizadoras. A ideia do tour a pé, segundo ela, é aproximar arte e cultura do dia a dia das pessoas, além de promover um contato mais divertido dos visitantes com a cidade. “A Vila Madalena é um bairro muito aberto à arte. Além disso, aqui há um sentimento de comunidade. E a ideia é expandir os passeios para outros bairros”, conta.

 Na próxima edição, que acontecerá este sábado, dia 16 de março, o roteiro incluirá a praça próxima ao Beco do Aprendiz, o famoso Beco do Batman, a Galeria A7MA e o novo espaço KingCap. Durante o PasseiÔ, há paradas para fotos, bate papo com os artistas e explicações sobre os espaços visitados. O trajeto é feito a pé e dura cerca de duas horas. De acordo com as necessidades do grupo, o tour pode ser em português ou inglês. O PasseiÔ é promovido em parceria pelo blog Conexão Cultural e o Hostel Ô de Casa.

Reportagem publicada em 13 de Março de 2013, por Ana Paula de Andrade em Caras on Line.
               

Eduardo kobra, Street artist

































Mural no bairro Morumbi, São Paulo

























Greenpincel, Vila Madalena, São Paulo



Mural rua Urano

Muro que pintei na rua Urano.




Abaixo estão as etapas da pintura:

Primeiro o muro levou duas demãos de tinta acrílica. O muro não foi emassado antes, por isso ele ficou manchado e com textura.
Depois de pintado o fundo, pintei os troncos com tinta preta acrílica.









Quando terminei de pintar as quatro árvores, pintei as flores de amarelo, dando batidas com pincel redondo grosso.
Depois voltei aos troncos e galhos e fui dando luminosidade com tinta branca.






Este é o resultado final: