sábado, 25 de dezembro de 2010

NATAL

Tanta correria, tantas emoções, tantas lembranças!
Hoje foi o Natal na casa da mamãe.
Papai, mamãe, tia Eliana, Marisa, Romulo, Lala, Gabriel, Marcos, Isabel, Henrique, Guilherme, Juliana, Débora, Carol, Amanda, Cleilinha, Pedro, Filipe, Bia, Márcio e eu.
Lembrei da casa da vovó.
Todos os tios reunidos, primos, namorados e namoradas e Teresa, que durante anos estava lá conosco.
Lembranças deliciosas: risos, mil casos, presentes, cheiro de pernil, uva, cheirinho de Natal.
Família reunida. Felicidade completa.
Meu Deus, tão perto e tão longe. Tempo que passa e não vemos. Mas sentimos, quando tudo é passado.
Pessoas que já não estão mais conosco, mas que nos são tão queridas.
Enquanto pudermos e conseguirmos, espero que continuemos a nos encontrar para comemorar o Natal.
Hoje faltou o Rodrigo, que está nos Estados Unidos. Mas, o tempo todo ele esteve presente no meu coração. Espero que ele esteja feliz e comemorando com sua familia americana. Saudades querido!
Faltou também o tio Paulo! Durante os últimos anos ele foi , fazendo sempre um esforço imenso, pois sentia dor o tempo todo. Nunca ninguém viu ele fazer uma reclamação, dar um gemido. Sempre com a cara boa. Esse ano ele não conseguiu, mas tambem esteve presente em nossos corações.
E assim é o Natal. Época de comemorar, relembrar e confraternizar.
Feliz Natal para todos!!!!!!!!!!!!

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

"Por mais longe que alcance o espírito, nunca vai tão longe como o coração." Confúcio


O que nós mães não fazemos por nossos filhos?
Deixei o Rodrigo ficar mais meio ano no intercâmbio, mas meu coração está do tamanho de um grão de areia.
A saudade está batendo forte!
Vai ser o primeiro Natal e aniversário dele que vamos passar separados.
Como disse kahlil Gibran: "Teus filhos não são teus filhos,
São filhos e filhas da vida,
Desejosa de si mesma
Não veem de ti mas atraves de ti
E, embora estejam contigo, não te pertencem"


segunda-feira, 11 de outubro de 2010

"O amor é a única liberdade do mundo, porque eleva tanto o espírito, que as leis da humanidade e o fenômeno da natureza não podem alterar o seu curso." ( Kahlil Gibran )


Ontem fomos ao Inhotim, mamãe, papai, Márcio , Bia e eu.
Passamos um dia maravilhoso, em que tudo foi perfeito. O tempo quando chegamos, estava encoberto, por isso não sentimos calor.
Andar no meio daquelas árvores e vegetações, recarrega qualquer energia, nos proporcionando muita paz e tranquilidade.
Para mim, é um dos lugares mais bonitos que conheço: a arquitetura se misturando com a natureza, de uma forma tão harmônica e singular.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

"Quando uma porta se fecha outra se abre; mas nós frequentemente ficamos tanto tempo olhando a que se fechou que acabamos por não ver aquela que se abriu."
Graham Bell

domingo, 15 de agosto de 2010

RETRATOS

"Retratos



Não tenho um retrato em criança, que não seja com a cara mais emburrada do mundo, e como se fosse avançar no fotógrafo.

Fotografia, para mim, era sinônimo de martírio.

Minha mãe me ataviava tanto para as mesmas, que era um horror.

Ia enfeitada da cabeça aos pés. Cheia de cordões de ouro, pulseiras, berloques e até de leques.

Ah, o martírio dos leques! O fotógrafo custava a achar uma posição para os mesmos. Ora fechados, ora meio abertos, inclinados para a frente, para traz, mas, sempre um leque. Nunca entendi a razão daquele entecamento. Só sei, que apesar da minha pouca idade, tinha bem a noção do ridículo daqueles descabidos arranjos.

Quando surgia lá em casa a ideia de fotografia, começava o sofrimento e "burro". Tudo isto, ainda agravado por uma tremenda vaia, que levei dos meninos Filizzola, quando da última fotrogafia, me aterrava. Mas, volta e meia, lá ia eu para o martirio.

Nenhum condenado à morte iria mais triste do que eu, para aquelas pomposas, ridiculas e incriveis fotografias.

DOMINGO

Adoro Domingo!
Dia de não ter hora pra acordar.
De tomar café da manhã e almoçar junto com marido e filhos.
De ir na casa dos pais e sogros.
De tomar lanche na casa de cada um deles.
De engordar com todas aquelas guloseimas.
De encontrar irmãos, cunhados e sobrinhos.
Dia de passear!
Dia oficial de escrever no meu blog.
Dia oficial de entrar no facebook.
Hum!!!!
Dia oficial de não ter nenhuma obrigação!
Adoro Domingo!

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

A menina da toalhinha (Fazenda do Peixe Bravo)

Esta é uma das diversas histórias que vovó escreveu em seu caderno de recordações:


A MENINA DA TOALHINHA (Fazenda do Peixe Bravo)

"Todos já a tinham visto na velha fazenda. Assim, minha mãe, cuja imaginação era fértil, contava.
Andava correndo, pelos longos corredores, pela sala de jantar, onde muitos a viam, perto do pote d'água.
Parecia ter roldanas nos pés, tão de leve caminhava.
Ninguém jamais a vira de frente, era sempre pelas costas, com uma pequena e alva toalha jogada na cabeça.
Uma luz estranha a iluminava.
Ninguém lhe tinha medo. Era familiar, chamavam-lhe "a menina da toalhinha".
A única pessoa na fazenda que ainda não tinha tido o privilégio de vê-la era "Didinha Aninha", velha agregada, que vivia a cerzir roupas e a acompanhar as moças nos passeios pelos campos. Morria de inveja e até de um certo despeito, por ser a exceção das aparições.
E um dia afinal, "Didinha Aninha" acordou com um grande clarão no quarto.
Extremunhada, não divisou logo o que era aquilo, mas firmando os olhos percebeu nitidamente a visão tão sonhada - ali estava junto de seu leito, de frente sorrindo - "a menina da toalhinha".
No primeiro momento ficou atordoada.
Depois mais calma, perguntou-lhe quem era, e porque andava assim pela fazenda.
Ela respondeu-lhe, que havia sido escrava, e como tal, roubara um dedal de ouro da antiga "Sinhá", razão pela qual andava penando. Morrera aos 13 anos, sem confessar esse pecado.
Pediu-lhe que mandasse avaliar o preço de um dedal desse metal, e o dinheiro assim obtido, empregasse em missas por sua alma.
"Dindinha Aninha" apressou-se em cumprir o que ela pedira, e desde então, ninguém mais a viu."

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Filhos

"Teus filhos não são teus filhos,

São filhos e filhas da vida,

Desejosa de si mesma.

Não vêm de ti mas através de ti

E embora estejam contigo, não te pertencem

Pode dar-lhes teu amor

Mas não teus pensamentos,

Pois eles têm os própios pensamentos.

Podes abrigar seus corpos

Mas não suas almas, porque elas

Vivem na casa do amanhã,

Que não podes visitar

Nem sequer em sonhos.

Podes esforçar-te em ser como eles,

Mas não procures faze-los

Semelhantes a ti

Porque a vida não retrocede,

Nem se detem no ontem.

Tu és o arco do qual teus filhos,

Como flexas vivas, são lançados.

Deixa que a inclinação em

tua mão de arqueiro

seja para a alegria...."

Kahlil Gibran



Como mãe, sei que meus filhos ainda estão comigo, mas sei também que um dia vão seguir seus próprios caminhos .

Mas, nem por isso, meu coração deixa de ficar apertado ao lembrar que daqui a poucos dias, meu filho vai de intercâmbio, para os Estados Unidos. Ele tem dezesseis anos, mas continua sendo muito novo e inexperiente (pelo menos para mim).

É verdade! Só o que podemos dar a nossos filhos é muito amor, e ensinar-lhes a serem honestos, responsáveis e íntegros.

Eles têm seus próprios pensamentos e vontades. E irão construir a própria vida.

E nós, pais, somos apenas os intermediários nesse processo.



segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Bom dia!





"Nenhum homem é uma ilha isolada, cada homem é uma partícula do continente, uma parte da TERRA; se um torrão é arrastado para o MAR, a EUROPA fica diminuida, como se fosse um promontório, como se fosse o SOLAR de teus amigos ou o teu PRÓPRIO; a MORTE de qualquer homem ME diminui, porque sou parte do GENERO HUMANO.


E por isso não perguntes por quem os SINOS dobram; eles dobram por ti"


John Donne

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Tempo e separação


O tempo está passando tão rápido que me assusta.

Dentro de um mês, mais ou menos o Rodrigo vai para os Estados Unidos e eu não sei qual a cidade nem estado, ainda.

Tenho plena consciência que a gente cria filhos para o mundo, mas a realidade é bem diferente da teoria. Não parei para pensar na nossa separação,vou deixar pra última hora. Espero que o tempo que ele ficar lá não faça grandes mudanças nele.

Criar um filho e ele ir morar por uns tempos na casa de outra família, que a gente não conhece, não sabe quais são seus costumes, moral, educação e muitas outras coisas, é bem complicado e doloroso.

Espero que corra tudo bem, sem complicações e que o tempo seja meu amigo e passe bem rápido.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Vovó Felícia

Cabelos cinza, sempre presos em um coque. Voz baixa, bem mansinha. Caminhar suave. Magra, meio encurvada. Assim me lembro da vovó Felícia , mãe do papai.

"-Meus queridos netinhos..." Sua voz ficou gravada em um gravador bege, com botões verde, vermelho e bege, daqueles bem antigos, que tinham dois rolos de fita. Na época eram um sucesso, bem moderno! Pouca gente tinha!

Morava no Rio de Janeiro com meu tio Elio, num prédio com duas entradas : uma para av. Atlântica e a outra para a rua lateral e era ai que ficávamos em nossas férias.

Eu achava lindo o apartamento, todo decorado com motivos chineses. Na sala tinha um aquário enorme, cheio de peixes, que me encantava, me enfeitiçava!

A janela da sala ficava bem em frente ao apartamento da tia Yolanda, do outro lado da rua.

As janelas ficavam sempre abertas e entrava aquele cheirinho delicioso do mar. Ah e é claro, tinha também o cheiro do Caladril, que eu tinha que passar todo dia depois que chegava da praia. Vermelha como um pimentão e ardendo tanto, que não conseguia nem sentar.

Vovó adorava cozinhar. Comida mineira, é claro! Nunca esqueceu suas origens, Carmo do Paraíba.

Vinha da cozinha o cheiro dos temperos, do alho amassado na hora, da cebola sendo dourada, da carninha moída refogada e tantos outros cheiros.

Hum! Era de dar água na boca!

Saudades e muitas lembranças da casa da vovó Felícia!!!!!







CROQUETE



Ingredientes:



chã de dentro ou patinho moido, sem gordura

cebola, alho, sal, molho inglês

gema e clara separados

farinha de pão

batata cozida



Picar a cebola e o alho bem miudinho. Dourar com um pouco de óleo. Juntar a carne moida, sal a gosto, e um pouco de molho inglês. Refogar.

Misturar com um pouco de clara e batata cozida. Amassar e depois enrolar (mais ou menos 4 centímetros de comprimento).

Passar na gema e na farinha de pão.

Fritar.





quinta-feira, 25 de março de 2010



Casa da vó Vianita



Cheirinho de café, de manga no pé, de jasmim, de vasinhos de flores na varanda dos fundos.

Tudo isso e tantas outras lembranças.

Subir a escada, com seu tapete vermelho, cheio de nuances coloridas do vitral, feito por um espanhol.

Vovó sentada em sua poltrona de couro marrom, fazendo palavras cruzadas, sempre arrumada a espera de alguém, que sempre aparecia para o lanche da tarde.

Às quatro horas, lá ia Teresa, com seu uniforme quadriculado de branco e amarelo, bandeja e bule de prata, café fumagando, deliciosos petits fours, bolo e refrigerante. Hum! Que delicia!

Bala chita e jujuba, nunca faltavam em sua casa! Nem pensar!

Quanta graça ela achava de nossos casos. Um dia ela me disse:

-"Uma pessoa pode se considerar velha, quando ela pára de sonhar e passa a viver de lembranças."

E assim, escutava nossas histórias e sonhava conosco .





FATIA DA RAINHA (receita da Laudelina, que trabalhou na casa da vovó)



Ingredientes:



1 quilo de farinha de trigo

5 ovos

1 copo de leite morno

1 xícara de açúcar

250 gramas de manteiga

2 tabletes de fermento

canela; erva doce

1 colher(café) de sal



Juntar o leite morno com o fermento, 2 colheres de sopa de açúcar e um pouco de farinha de trigo.

Engrossar até ponto de angu mole e deixar num lugar quente.



Derreter a manteiga e bater as claras em neve.

Juntar todos os ingredientes. Formar uma bola.

Sovar bem e deixar em um lugar quente.



Coloca num copo d'água uma bola da massa e deixar até ela subir.



Quando a bola subir, enrolar a massa, passar gema em cima, colocar açúcar cristal e canela.



Assar em forno pré aquecido.



* Pode-se fazer a rosca no formato que se desejar: forma de trança, comprida, etc.









terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Nossa viagem para a Flórida

Em janeiro viajei com o Márcio e os meninos para Orlando e depois para Boca Raton. Saimos de Belo Horizonte no dia 28 de janeiro.
Descemos em Miami bem cedo e o dia nem tinha clareado.
Fomos buscar nosso carro na locadora e seguimos para Orlando. Kinha e os meninos também viajaram conosco e alugaram outro carro.
Paramos no meio do caminho para almoçar e como sempre nos EUA, tinha um Outlet, chamado Vero Beach. Unimos óbviamente o útil ao agradável e fizemos umas comprinhas.
Ficamos no Lake Buena Vista Resort & Spa, pertinho da Disney.
O Marcelo veio do Oregon e ficou hospedado em nosso apartamento, que tinha 2 quartos, 2 banheiros, sala, cozinha, varanda. Todo equipado e novinho!
Dentro do nosso hotel tinha restaurantes, supermercado e um shopping de Outlet. E adivinhem: mais compras.
Kinha veio jantar em nosso hotel. Quando o cansaço venceu, fomos todos dormir.


29 de janeiro


Fomos todos para Epcot. Passamos o dia lá e ficamos até o parque fechar. Foi ótimo!
Ao chegarmos, todos foram direto para os brinquedos radicais, menos a Kinha e eu. Fomos nos outros brinquedos.
Depois fomos visitar os países, que é a parte que eu mais gosto.


30 de janeiro


Fomos de manhã para Magic Kingdon e para mim, ainda é o parque mais bonito.
Andei em todos os brinquedos que consegui, até no carrossel e no Dumbo. O dia estava gelado e ainda caiu uma chuvinha fina.
Às 17,30 fomos para Hollywood, que é a antiga MGM. Dá para ir nos brinquetos interessantes e conhecer tudo em pouco tempo.
Os meninos andaram no elevador que cai e na montanha russa várias vezes.
Voltamos para Magic Kingdom a tempo de ver o show de encerramento, com fogos de artifício. É imperdível!

31 de janeiro


Fomos para a Universal Island of Adventure. Escolhemos ir a um só parque da Universal.
Nos encontramos com o Gustavo e a família dele. O dia estava um pouco menos frio.
Nos separamos em grupos: os homens e a Bia foram andar de montanha russa; Kinha, Rosa e eu, fomos para os brinquedos menos radicais.
Resolvemos ir numa montanha russa aparentemente inofensiva. O carrinho subia , subia e subia, era bem alto. Foi aí que as duas começaram a sentir medo, mas era só o começo, pois logo depois o carrinho despencava, quase que totalmente na vertical e caia na água. Nós estávamos de capa, mas mesmo assim encharcamos. Lógicamente elas estavam com o rosto tampado para não ver nada, mas eu adoreiiiii!
Voltamos a nos reunir com os homens e a Bia, e fomos almoçar num restaurante enorme, onde havia quase que só brasilieiros.
Aliás, em todos os parques parecia que estávamos no Brasil, de tantos brasileiros.
Márcio, eu e o Marcelo saímos mais cedo do parque, para levá-lo ao aeroporto.
Mais tarde fomos encontrar com o pessoal no Premium Outlet. Mais compras!


01 de fevereiro

Amanheceu chovendo e fazendo muito frio.
Fomos nos encontrar com a Kinha e os meninos no Millenia Mall. É um ótimo shopping.
Passamos o dia só em lugares fechados.
Fomos depois para o Prime Outlet. Estava chovendo muito e não encontrávamos a entrada do shopping. O Márcio bateu o carro, nada grave, mas tivemos que chamar a polícia para fazer a perícia. É inacreditável , pois tudo foi resolvido em mais ou menos uma hora. O dono do outro carro ligou para a polícia e em uns quinze minutos eles chegaram. Os policiais abriram um laptop e recolheram todos os dados lá mesmo. Em pouco tempo fomos todos embora. Fomos para o hotel.


02 de fevereiro


Tivemos que trocar o carro, porque o farolete quebrou com a batida. Pegamos um carro igual, só a cor diferente: um HHR - um revival do Chevrolet 1947.
Fomos para o Prime Outlet e até que enfim, conseguimos chegar. Demos uma volta e fomos almoçar num restaurante italiano.
Fomos em seguida para o Flórida Mall, que é um espetáculo! Comprei bastante! O shopping tem quase todas as marcas conhecidas.
Fomos à noite a outro restaurante italiano com a família do Gustavo, o Oliver Garden.

03 de fevereiro

Fomos para Bush Garden, em Tampa, que fica mais ou menos a uma hora de Orlando. É um parque bastante agradável!
O dia estava lindo e menos frio.
Mais uma vez as mulheres se separaram dos homens, fomos andar de teleférico e coisas mais amenas, enquanto eles foram para as montanhas russas, bem radicais.
Foi um dia delicioso!
Já à tardinha, começou a ventar bastante e a temperatura caiu. O Márcio se uniu a nós e fomos tomar um chocolate quente.
Os meninos custaram a aparecer. Enquanto os brinquedos radicais não fecharam, eles não saíram de lá.
Fomos embora só quando o parque fechou. Acho que foi o dia que eles mais gostaram.

04 de fevereiro

Saímos de Orlando e fomos para Boca Raton.
Paramos para almoçar numa lanchonete, estilo anos 50, Steak and Shake, ao lado do Vero Beach Outlet, que havíamos parado na vinda. Tudo delicioso!
Claro, para não perdermos o costume fizemos mais compras. Saímos de lá começando a escurecer.
Chegamos em Boca Raton por volta das 20 horas.
Fomos jantar e logo depois dormir, estávamos exaustos.

05 de fevereiro

Saímos todos para passear de carro.
Primeiro, subimos por Boca Raton em direção à Palm Beach. É maravilhoso! As casas, os jardins são super bem cuidados, é tudo muito bonito.
Depois mudamos de direção, e fomos para Miami, Kybiscaine, coral Gables e Coconut Grove.
Em Cocunut Grove descemos do carro e andamos um pouco pelas ruas. Sentamos em um bar, todo preto, com algumas poltronas de veludo vermelho e encosto alto, estilo a casa do Drácula. Bem diferente e movimentado.
Combinamos ao sair, ir direto para Miami Beach e jantar, mas ao chegarmos lá estava impraticável até de parar o carro, pois estava lotado, por causa da final do campeonato de futebol americano, o Super Bowl: Indianápolis versus New Orleans Sants.
Nos perdemos do carro da Kinha. Passeamos bastante. Voltamos para o hotel à noite e começou a chover bastante.
Quando chegamos , fomos nos despedir da Kinha e os meninos, pois íamos embora no dia seguinte e eles iam ficar.

06 de fevereiro

Bem cedo nos preparamos para sair e fomos colocar as malas no carro. Tivemos que fazer uma ginástica enorme para conseguir.
Finalmente saimos e fomos à Disney Downtown comprar umas encomendas. É lindo, vale a pena conhecer as lojas de brinquedos e souvenirs.
Paramos para almoçar mais tarde em Fort Laudardale, num restaurante lindo e delicioso, Sea Watch-Lobster Fresh Seafood Beef & Grog, na Ocean Boulevard 6002.
Ficava em frente ao mar, todo construido em madeira.
O garçom que nos atendeu era brasileiro.
A comida era simplesmente divina!
Terminamos nossa estadia na Flórida de uma maneira deliciosa. De lá fomos direto para o aeroporto.
Foi uma viagem maravilhosa! Adorei!









segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

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Acho que a maior dificuldade de uma dona de casa é seu serviço ser devidamente reconhecido.
Meu marido acabou de chegar e me disse que a carne do almoço estava muito gostosa e perguntou se foi eu que fiz. Minha filha que estava ao meu lado começou a rir, perguntando:
-quem mais poderia ser? (eu cozinho todos os dias, não tenho ajudante).

Foi uma escolha que fiz a mais de um ano, ter uma diarista dois dias por semana. Gosto de saber que a casa funciona de acordo com nossas necessidades e prioridades, sem ter ninguém de fora por perto.

dia-a-dia

Todos os dias tenho tentado escrever, mas sempre desisto por não saber por onde começar.

Decidi escrever sobre o meu dia a dia, dentro e fora de casa: meus projetos e experiências.



Começa aqui, o corre-corre de uma dona-de-casa.